MEDICINA FETAL
Durante a gestação, não é só a mãe que precisa de cuidados. O bebê também deve ser acompanhado de perto, em cada etapa do processo, para garantir a sua saúde e bem-estar. É uma assistência dupla e constante: mãe e filho são supervisionados até o momento do parto. Essa especialidade médica é o que chamamos de Medicina Fetal.
Essa vertente da medicina engloba a Ginecologia e a Obstetrícia e faz uso de exames, como a ultrassonografia e o aconselhamento genético, para saber como anda a saúde do bebê e da mãe – e se existem possíveis questões de saúde que podem ser tratadas ainda durante a gravidez, enquanto o bebê está em formação, ou se vai exigir um tratamento mais efetivo após o nascimento.
A Medicina Fetal é uma subespecialidade médica que surgiu em meados da década de 1970, quando ficou clara a necessidade de rastreamento de algumas síndromes, em especial a síndrome de Down. Conforme a tecnologia e a medicina avançaram, os exames se tornaram mais claros e esse mapeamento mais preciso.
O NIPT (Teste Pré-Natal Não Invasivo) é uma das ferramentas de detecção mais precisa – ele usa o sangue da mãe para determinar o DNA do feto. A partir disso, é possível analisar em detalhes os cromossomos do bebê e determinar se existe alguma alteração.
Além dele, o ultrassom é um dos principais métodos diagnósticos da obstetrícia, já que permite uma visão melhor do útero e do meio intrauterino, principalmente no começo da gravidez com a sonda transvaginal. Dessa forma, é possível determinar a idade correta da gestação, como anda a formação do embrião e se existe algum ponto de atenção nesse processo.
MEDICINA FETAL
Durante a gestação, não é só a mãe que precisa de cuidados. O bebê também deve ser acompanhado de perto, em cada etapa do processo, para garantir a sua saúde e bem-estar. É uma assistência dupla e constante: mãe e filho são supervisionados até o momento do parto. Essa especialidade médica é o que chamamos de Medicina Fetal.
Essa vertente da medicina engloba a Ginecologia e a Obstetrícia e faz uso de exames, como a ultrassonografia e o aconselhamento genético, para saber como anda a saúde do bebê e da mãe – e se existem possíveis questões de saúde que podem ser tratadas ainda durante a gravidez, enquanto o bebê está em formação, ou se vai exigir um tratamento mais efetivo após o nascimento.
A Medicina Fetal é uma subespecialidade médica que surgiu em meados da década de 1970, quando ficou clara a necessidade de rastreamento de algumas síndromes, em especial a síndrome de Down. Conforme a tecnologia e a medicina avançaram, os exames se tornaram mais claros e esse mapeamento mais preciso.
O NIPT (Teste Pré-Natal Não Invasivo) é uma das ferramentas de detecção mais precisa – ele usa o sangue da mãe para determinar o DNA do feto. A partir disso, é possível analisar em detalhes os cromossomos do bebê e determinar se existe alguma alteração.
Além dele, o ultrassom é um dos principais métodos diagnósticos da obstetrícia, já que permite uma visão melhor do útero e do meio intrauterino, principalmente no começo da gravidez com a sonda transvaginal. Dessa forma, é possível determinar a idade correta da gestação, como anda a formação do embrião e se existe algum ponto de atenção nesse processo.
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