PARTO HUMANIZADO 

Parto humanizado é um assunto comum hoje em dia, mas não nos damos conta do que essa expressão realmente significa. Na verdade, esse é o processo de gestação que considera a mãe em suas reais necessidades, acolhendo a mulher em suas questões e angústias.

Um equívoco comum é que o parto humanizado diz respeito ao tipo de parto escolhido pela mãe para o nascimento do bebê. No entanto, ele está ligado ao nível de acolhimento que a mulher recebe na relação com o obstetra.

O objetivo é tornar o ato de dar à luz o mais confortável possível para a mãe, evitando intervenções médicas sem motivação comprovada. Essa metodologia acontece quando paciente e médico buscam, juntos, o melhor caminho para a gestação, o parto e o pós-parto.

Ou seja: o parto humanizado começa com um pré-natal detalhado, que esclarece todas as dúvidas da gestante, tanto sobre o tipo de parto (natural ou cesárea), quanto sobre os procedimentos que podem envolver esse momento tão importante – como a necessidade de uma anestesia, o corte do períneo e até a indução do parto.

Com tanta informação disponível sobre o tema, é normal as gestantes chegarem ao consultório cheias de certezas sobre o que é melhor ou não para ela e o bebê. Porém, o parto humanizado mostra que cada paciente é única, assim como cada gravidez. Por isso, as decisões são individuais e personalizadas, considerando os desejos da mãe e as necessidades dela e do seu bebê.

O que vai determinar o que é melhor em cada etapa da gestação é um diálogo contínuo e franco entre médico e paciente, baseado na confiança e respeito mútuos, e que conclui o que é melhor para mãe e o bebê. Aqui, os desejos da mulher devem ser respeitados sempre, desde que não aumente os riscos para ela ou seu para o seu filho.

PARTO HUMANIZADO 

Parto humanizado é um assunto comum hoje em dia, mas não nos damos conta do que essa expressão realmente significa. Na verdade, esse é o processo de gestação que considera a mãe em suas reais necessidades, acolhendo a mulher em suas questões e angústias.

Um equívoco comum é que o parto humanizado diz respeito ao tipo de parto escolhido pela mãe para o nascimento do bebê. No entanto, ele está ligado ao nível de acolhimento que a mulher recebe na relação com o obstetra.

O objetivo é tornar o ato de dar à luz o mais confortável possível para a mãe, evitando intervenções médicas sem motivação comprovada. Essa metodologia acontece quando paciente e médico buscam, juntos, o melhor caminho para a gestação, o parto e o pós-parto.

Ou seja: o parto humanizado começa com um pré-natal detalhado, que esclarece todas as dúvidas da gestante, tanto sobre o tipo de parto (natural ou cesárea), quanto sobre os procedimentos que podem envolver esse momento tão importante – como a necessidade de uma anestesia, o corte do períneo e até a indução do parto.

Com tanta informação disponível sobre o tema, é normal as gestantes chegarem ao consultório cheias de certezas sobre o que é melhor ou não para ela e o bebê. Porém, o parto humanizado mostra que cada paciente é única, assim como cada gravidez. Por isso, as decisões são individuais e personalizadas, considerando os desejos da mãe e as necessidades dela e do seu bebê.

O que vai determinar o que é melhor em cada etapa da gestação é um diálogo contínuo e franco entre médico e paciente, baseado na confiança e respeito mútuos, e que conclui o que é melhor para mãe e o bebê. Aqui, os desejos da mulher devem ser respeitados sempre, desde que não aumente os riscos para ela ou seu para o seu filho.