CÂNCER DO OVÁRIO
Apesar de o câncer do ovário ser uma das neoplasias menos frequentes, apresenta uma alta taxa de mortalidade pela dificuldade em ser diagnosticado. O seu desenvolvimento está conectado a três fatores principais:
● Genética;
● Produção hormonal;
● Fatores ambientais.
Normalmente, o histórico familiar é o de maior peso, sendo que 10% dos casos estão diretamente ligados à este fator de risco. A doença acomete pacientes de qualquer idade, mas costuma aparecer com maior frequência entre mulheres acima dos 40 anos.
A dificuldade de diagnóstico existe principalmente porque a doença é em geral assintomática nas fases iniciais e não existem exames precisos para o seu diagnóstico, incluindo a ultrassonografia, a ressonância magnética e os marcadores tumorais. O mais comum é que os primeiros sinais de câncer surjam quando já está em estágio avançado – e, ainda assim, seus sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças.
Alguns sinais e sintomas desse tipo de câncer são:
● Dores e inchaços na região abdominal;
● Constipação (prisão do ventre);
● Indigestão;
● Dificuldade para se alimentar;
● Massa abdominal palpável.
É muito importante toda mulher manter uma frequência de consultas e exames ginecológicos para identificar precocemente um possível câncer. A história familiar e o exame físico auxiliam o médico a determinar a necessidade de uma pesquisa específica direcionada para o seu diagnóstico.
No caso de confirmação da doença, a cirurgia é, em geral, o tratamento indicado, tanto no estágio inicial quanto no avançado.
A melhor forma prevenção do câncer no ovário é manter uma agenda regular de consultas e exames médicos ginecológicos, alinhados com um estilo de vida saudável, que combina alimentação correta e exercícios físicos.
CÂNCER DO OVÁRIO
Apesar de o câncer do ovário ser uma das neoplasias menos frequentes, apresenta uma alta taxa de mortalidade pela dificuldade em ser diagnosticado. O seu desenvolvimento está conectado a três fatores principais:
● Genética;
● Produção hormonal;
● Fatores ambientais.
Normalmente, o histórico familiar é o de maior peso, sendo que 10% dos casos estão diretamente ligados à este fator de risco. A doença acomete pacientes de qualquer idade, mas costuma aparecer com maior frequência entre mulheres acima dos 40 anos.
A dificuldade de diagnóstico existe principalmente porque a doença é em geral assintomática nas fases iniciais e não existem exames precisos para o seu diagnóstico, incluindo a ultrassonografia, a ressonância magnética e os marcadores tumorais. O mais comum é que os primeiros sinais de câncer surjam quando já está em estágio avançado – e, ainda assim, seus sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças.
Alguns sinais e sintomas desse tipo de câncer são:
● Dores e inchaços na região abdominal;
● Constipação (prisão do ventre);
● Indigestão;
● Dificuldade para se alimentar;
● Massa abdominal palpável.
É muito importante toda mulher manter uma frequência de consultas e exames ginecológicos para identificar precocemente um possível câncer. A história familiar e o exame físico auxiliam o médico a determinar a necessidade de uma pesquisa específica direcionada para o seu diagnóstico.
No caso de confirmação da doença, a cirurgia é, em geral, o tratamento indicado, tanto no estágio inicial quanto no avançado.
A melhor forma prevenção do câncer no ovário é manter uma agenda regular de consultas e exames médicos ginecológicos, alinhados com um estilo de vida saudável, que combina alimentação correta e exercícios físicos.
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