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SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS 

A síndrome dos ovários policísticos é frequente entre as mulheres, e está ligada a casos de infertilidade. Só no Brasil, acredita-se que mais de 2 milhões de mulheres apresentam essa condição.

Na primeira fase do ciclo menstrual normal das mulheres existe um estímulo hormonal para recrutamento e desenvolvimento dos oócitos que irão culminar com a ovulação na metade do ciclo. Logo após e durante a menstruação, formam-se pequenos cistos que fazem parte do processo fisiológico normal do desenvolvimento do óvulo, e é mediado por estímulos hormonais. Em um determinado ponto desse processo, apenas alguns destes pequenos cistos continuam a se desenvolver, enquanto os outros regridem. Dos que se desenvolvem, geralmente apenas um eclode, liberando o óvulo.

Na síndrome dos ovários policísticos ocorrem alterações na flutuação hormonal que alteram esse processo. Com isso, o ovário permanece com múltiplos microcistos e a ovulação acontece com menos frequência.

Alguns dos sintomas que estão presentes são:

● Alterações Menstruais: ciclos menstruais que são irregulares e muito espaçados, podendo chegar a um quadro de amenorréia (falta de menstruação);
● Acne: por conta do desequilíbrio hormonal, é comum as glândulas sebáceas produzirem mais conteúdo oleoso, gerando acne;
● Hiperandrogenismo: produção em maior escala de hormônios masculinos, como a testosterona, que geram crescimento anormal de pelos pelo corpo e rosto.

A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma condição crônica, e a estratégia do tratamento depende dos sintomas e do desejo da mulher de engravidar, no momento. É importante ressaltar que a constatação isolada de microcistos ovarianos não necessariamente caracterizam esta doença: o diagnóstico correto só pode ser feito por um médico especializado mediante análise de sintomas e exames clínicos – isso porque alterações em outras glândulas, como a tireóide, supra-renal, doenças genéticas e congênitas também podem gerar desequilíbrios hormonais que apresentam os mesmos sintomas.

Dentre os tratamentos, estão:

● Uso de métodos anticoncepcionais hormonais (como a pílula), que ajudam no equilíbrio da produção hormonal, controlando o aparecimento de acne e a produção de testosterona.
● Uso de indutores de ovulação para casos de infertilidade e desejo de gravidez da paciente;
● Perda de peso para pacientes que estão obesas;
● Uso de medicamentos antiglicêmicos, pois a síndrome está ligada a presença de resistência a insulina, que pode levar ao aparecimento do diabetes.

Mulheres que têm essa condição precisam fazer um acompanhamento médico regular, já que têm mais chance de desenvolverem, no futuro doenças cardiovasculares, diabetes e até câncer no endométrio.

A SOP também não deve ser confundida com os casos de cistos ovarianos maiores, que tem causa e tratamento distintos.

SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS 

A síndrome dos ovários policísticos é frequente entre as mulheres, e está ligada a casos de infertilidade. Só no Brasil, acredita-se que mais de 2 milhões de mulheres apresentam essa condição.

Na primeira fase do ciclo menstrual normal das mulheres existe um estímulo hormonal para recrutamento e desenvolvimento dos oócitos que irão culminar com a ovulação na metade do ciclo. Logo após e durante a menstruação, formam-se pequenos cistos que fazem parte do processo fisiológico normal do desenvolvimento do óvulo, e é mediado por estímulos hormonais. Em um determinado ponto desse processo, apenas alguns destes pequenos cistos continuam a se desenvolver, enquanto os outros regridem. Dos que se desenvolvem, geralmente apenas um eclode, liberando o óvulo.

Na síndrome dos ovários policísticos ocorrem alterações na flutuação hormonal que alteram esse processo. Com isso, o ovário permanece com múltiplos microcistos e a ovulação acontece com menos frequência.

Alguns dos sintomas que estão presentes são:

● Alterações Menstruais: ciclos menstruais que são irregulares e muito espaçados, podendo chegar a um quadro de amenorréia (falta de menstruação);
● Acne: por conta do desequilíbrio hormonal, é comum as glândulas sebáceas produzirem mais conteúdo oleoso, gerando acne;
● Hiperandrogenismo: produção em maior escala de hormônios masculinos, como a testosterona, que geram crescimento anormal de pelos pelo corpo e rosto.

A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma condição crônica, e a estratégia do tratamento depende dos sintomas e do desejo da mulher de engravidar, no momento. É importante ressaltar que a constatação isolada de microcistos ovarianos não necessariamente caracterizam esta doença: o diagnóstico correto só pode ser feito por um médico especializado mediante análise de sintomas e exames clínicos – isso porque alterações em outras glândulas, como a tireóide, supra-renal, doenças genéticas e congênitas também podem gerar desequilíbrios hormonais que apresentam os mesmos sintomas.

Dentre os tratamentos, estão:

● Uso de métodos anticoncepcionais hormonais (como a pílula), que ajudam no equilíbrio da produção hormonal, controlando o aparecimento de acne e a produção de testosterona.
● Uso de indutores de ovulação para casos de infertilidade e desejo de gravidez da paciente;
● Perda de peso para pacientes que estão obesas;
● Uso de medicamentos antiglicêmicos, pois a síndrome está ligada a presença de resistência a insulina, que pode levar ao aparecimento do diabetes.

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